Há uma crise medonha na arte de manejar a leitura, seja silenciosa ou oral.
Há também a qualidade de leitura. Se, no caso, os estudantes, só leem o que os colegas escrevem em suas redes, a leitura não é tão proveitosa quanto um texto produzido pelas feras da literatura brasileira ou estrangeira.
Oralidade - Na oralidade, aparecem os leitores e não-leitores.
Os leitores que leem em voz alta são bem diferentes. Há os que leem tão baixo que precisamos encostar bem perto para ouvi-los. Uns devagar, enquanto outros muito rápido. Uns bem, outros mal.
Os não-leitores alegam desde ter vergonha, não saber ou não querer. Aos que não querem, aplica-se o ditado ao inverso:
Não querer é não poder.