Raríssimas exceções, a criança quando chega à escola já vem carregada de frases que pendem para o informal.
Antes de saber escrever, ela já fala, desde pequeninha, quando diz papá no lugar de papai. Diz mam ou mamã no lugar de mamãe. Articula pedaços de frases e de palavras. São momentos em que apelidos de irmãos levam para a idade adulta e eternizam.
Na escola é que ela recebe as orientações do professor. Na aula de Português especialmente é que ele recebe algumas orientações de como devemos falar bem e bonito. É a linguagem formal. É aquela que os estudantes vão precisar em momentos solenes, na escrita e na fala.
Prioridade das prioridades
O ensino da linguagem formal deve ser cultivada quase exclusivamente pela escola e não o contrário como já vi os novos ensinadores. A informalidade já é trazida de casa. A formalidade, sim, é que o aluno precisa aprender, já que é mais complexa.
Por que, então?
Porque os exames formais: vestibulares, enems, concursos públicos exigem a linguagem formal: rigor nas regras gramaticais. Há momentos solenes da nossas vida que a linguagem formal é um artigo indispensável.
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