domingo, 27 de fevereiro de 2022

MAIS IDEIAS DE PIERLUIGI

 IDEIAS DE PIERLUIGGI

O professor Pierluiggi Piazzi ensina mais uma lição sobre como aprender a estudar certo.

A maioria dos alunos estudam errado porque estudam na hora errada. Alguns chegam a estudar muito, mas em cima da hora e a muitos dias depois do que viu em sala de aula.

Os que somente estudam faltando poucas horas ou minutos para a prova é porque sabem que a memória fresca consegue reter muito até a hora da prova, mas depois tudo some.

O que fazer?

Estude pouco

Você está louco?  -já ouço você gritar. - Estudar pouco?

Mas meu pai, minha mãe, meus professores dizem o tempo todo que devo estudar mais!

Exatamente! Esse é um dos motivos pelos quais o sistema educacional do Brasil é um dos piores do mundo!

Estudo não é questão de quantidade, mas de qualidade.

Você não deve estudar mais, deve estudar melhor.

Quanto?

A resposta é "pouco... mas todo dia"!

Assim, as aulas do dia devem ser estudadas no mesmo dia, antes que se passe uma noite de sono!

Os que têm sucesso não são, necessariamente, os mais inteligentes. Aliás, é bom adiantar que essa história de que existem pessoas com maior ou menor grau de inteligência é besteira!

O que há, na realidade, são pessoas que aprendem a usar o cérebro e outras que o utilizam mal. Mas - você dirá -, o que diferencia o vencedor do fracassado?

A resposta é complexa, pois são vários os fatores, mas se nos limitarmos apenas à fse dos estudos, poderíamos imaginar o seguinte:

Existe o momento da aula...

... e o momento do exame:

O vencedor é o que estuda imediatamente depois da aula.

O vencedor é o que estuda pouco, pois é apenas o conteúdo de uma manhã (ou uma tarde) de aula que o seu cérebro deve absorver.

Ao estudar antes da fase do sono, ele está avisando seu cérebro de que aquele assunto foi alvo de atenção; consequentemente, não deverá ser jogado  na lata do lixo na hora de limpar o sistema límbico.

O fracassado, por sua vez, é o que estuda o mais perto possível do exame. (Do livro Aprendendo inteligência, páginas 41-4)

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